sexta-feira, 31 de maio de 2013

          Santo do dia -   31 de Maio - São Félix de Nicósia




Félix nasceu em Nicósia, na Itália, em 5 de novembro de 1715, filho de Filipe Amoroso e Carmela Pirro, de origem humilde e analfabeto. Diz o postulador de sua causa de canonização, padre Florio Tessari: "Órfão de pai desde seu nascimento, era proveniente de uma família que conseguia sobreviver com muita dificuldade".

Vivia próximo ao convento dos frades capuchinhos. Freqüentava a comunidade dos frades e admirava o seu modo de viver. Sempre que visitava o convento, sentia-se fortemente atraído por aquela vida: alegria na austeridade, liberdade na pobreza, penitência, oração, caridade e espírito missionário.

Aos 18 anos de idade, em 1735, bateu à porta do convento, pedindo para ser acolhido como irmão leigo, por ser analfabeto. A resposta foi negativa. Porém insistiu muitas vezes, sem se cansar. Após dez anos de espera, foi acolhido na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos com o nome de irmão Félix de Nicósia. Depois do noviciado e da profissão religiosa, foi destinado a Nicósia, onde permaneceu durante toda a vida, tornando-se, na cidade, uma presença de espiritualidade radicada no meio do povo. 

Afirma o padre Florio Tessari: "Analfabeto, mas não de Deus e de seu Espírito, Félix entendeu que o segredo da vida não consiste em indicar, com força, a Deus, a nossa vontade, mas em fazer sempre alegremente a vontade dele. Essa simples descoberta lhe permitiu ver sempre, em tudo e apesar de tudo, Deus e seu amor; particularmente onde é mais difícil identificá-lo. Deixando-se somente invadir e preencher-se de Deus, ia imediatamente ao coração das coisas, à raiz da vida, onde tudo se recompõe na sua originária harmonia. Para fazer isso não precisa muita coisa, não precisa tantas palavras. Basta a essencial sabedoria do coração onde habita, fala e age o Espírito".

Morreu no dia 31 de maio de 1787. Foi beatificado pelo papa Leão XIII em 12 de fevereiro de 1888 e proclamado santo pelo papa Bento XVI no dia 23 de outubro de 2005.

Papa Francisco a bispos: cuidado com carreirismo e tentação do dinheiro

Dia 24 de maio o Papa Francisco em sua homilia, na Basílica de São Pedro, lembrou aos bispos italianos o seu papel de guardiões. O Papa Francisco também os alertou que os bispos  para cuidarem de si, evitando o carreirismo e a tentação do dinheiro.
Na homilia o Papa afirmou: “Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho, pois o Espírito Santo os constituiu como guardiões, para apascentarem a Igreja de Deus, que ele adquiriu para si com o sangue do seu próprio Filho.”
Francisco foi mais ousado ainda: “A falta de vigilância faz com que o pastor se torne morno, distraído, esquecido e impaciente; seduz-se com a perspectiva da sua carreira, a tentação do dinheiro e os compromissos com o espírito do mundo; torna-o preguiçoso, transformando-o num funcionário, clérigo de estado preocupado mais consigo mesmo, com a organização e estruturas, do que com o verdadeiro bem do Povo de Deus. Assim, corre-se o risco, como o Apóstolo Pedro, de renegar o Senhor, ofusca-se a santidade da Igreja Mãe hierárquica, tornando-a menos fecunda”.
O Santo Padre afirmou: “A consequência do amar o Senhor é dar tudo, absolutamente tudo, até a própria vida por Ele. Isso é o que deve distinguir o nosso ministério pastoral. É o indicador que nos diz com qual profundidade abraçamos o dom recebido respondendo ao chamado de Jesus e quanto estamos ligados às pessoas e comunidades que nos foram confiadas. Com o serviço da nossa autoridade somos chamados a ser sinais da presença e ação do Senhor Ressuscitado, chamados a edificar a comunidade na caridade fraterna.”

IV Rebanhinho da Juventude Católica

Vem ai o IV Rebanhinho da Juventude Católica, um grande encontro com a juventude católica, nos dias 31 de Agosto e 01 de Setembro de 2013 em Portalegre/RN, com o tema " Se alguém está em Cristo, é nova criatura" II Coríntios 5;17. Haverá pregações, missas, shows, animações, tudo isso muito mais!

Você está convidado a participar, traga sua caravana, em breve as inscrições estarão abertas!

Em breve iremos trazer também a programação oficial, com bandas e etc..

Venha participar conosco e saia uma NOVA CRIATURA ;).
.

Realização: Grupo de Jovens de Portalegre JUNOC.
Vem ai o IV Rebanhinho da Juventude Católica, um grande encontro com a juventude católica, nos dias 31 de Agosto e 01 de Setembro de 2013 em Portalegre/RN, com o tema " Se alguém está em Cristo, é nova criatura" II Coríntios 5;17. Haverá pregações, missas, shows, animações, tudo isso muito mais!

Você está convidado a participar, traga sua caravana, em breve as inscrições estarão abertas!

Em breve iremos trazer também a programação oficial, com bandas e etc..

Venha participar conosco e saia uma NOVA CRIATURA ;).
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Realização: Grupo de Jovens de Portalegre JUNOC.

Encontro de Espiritualidade

“Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior”.


A Paróquia de São Sebastião estará vivenciando neste sábado, 1 de Junho um Encontro de Espiritualidade com os Agentes de Pastorais de nossa Paróquia com  a Assessora Claudia da Diocese de Santa Luzia de Mossoró a partir das 8h até ao 12h, e dando-se continuidade das 13h30  às 19h.

Dentro deste Encontro acontecerá um Adoração ao Santíssimo Sacramento encerrando-se este Maravilhoso Encontro com Deus!


Participe, você agente de Pastoral! Tenha um encontro com Deus! Jesus Espera por Você!

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Você morreria pela Eucaristia?

Neste dia em que celebramos a solenidade de Corpus Christi, conheça e compartilhe a belíssima e emocionante história de um jovem que morreu pela Eucaristia:

***

O início do ano de 245 foi marcado por um acontecimento providencial para a bela Roma: o nascimento de Tarcísio, um dos mais ilustres filhos da cidade eterna. Seus pais eram pagãos, porém cidadãos virtuosos e de grandes princípios morais. Quando Tarcisio estava com 7 anos, seus pais faleceram, e o nosso pequeno órfão foi adotado por um casal vizinho, que o tratava com carinho e com muito conforto.

Tarcísio, por toda a sua curta vida, lembrava-se dos ensinamentos de sua mãezinha e de seus pais adotivos recebeu uma formação cristã exemplar.

Uma criança alegre, cheia de vitalidade, um amigo para todas as horas, de uma fidelidade fraterna que impressionava a todos; assim era o pequeno Tarcísio.

Durante as brincadeiras, sempre nutriu repugnância pelas que levavam ao pecado; tinha um coração puro e uma palavra de estímulo para com todos.

Roma era por aquele tempo palco de perseguição aos cristãos. Seus pais adotivos lhe disseram que os pagãos desprezavam Deus dos cristãos e adoravam falsos deuses ao que seus colegas afirmavam que os cristãos eram criminosos... Seus pais também relatavam que os cristãos eram levados aos anfiteatros para serem devorados pelas feras e no caminho iam cantarolando serenos e felizes ao encontro da verdadeira felicidade.

Tarcísio chegou à seguinte conclusão: “Somente Cristo é capaz de dar forças aos cristãos”; com paciência, o mártir perguntou a sua mãe: “E eu posso ser cristão?”. “É claro que sim! Que santo desejo meu filho”.

Ó santo desejo, transformou sua vida; era como se a luz do céu tomasse conta de todo o seu ser. Tarcísio parecia um cordeirinho em busca de seu bom pastor. Desejava sempre mais conhecer as verdades da fé e os testemunhos heróicos dos mártires cristãos. Somente por Jesus desejava viver e dar à vida se fosse preciso.

O batismo, naquela época, era concedido geralmente aos adultos e depois de um longo período de preparação.

Quem desejasse o batismo, deveria primeiro ser apresentado ao bispo por um cristão fiel e que desse boas referências do aspirante. Depois de aprovado era admitido no catecumenato (período de conhecimento da doutrina cristã, assim como das exigências do ser cristão).

O santo desejo de tornar-se cristão, fez de Tarcísio um catecúmeno exemplar. Nosso jovem apresentou-se ao Papa para o grande escrutínio. O Santo Padre lhe perguntou: “Amas muito a Nosso Senhor?”, respondeu ele, “Sim, e não poderia viver sem amá-Lo. Foi Ele que me deu a vida e me chamou para o seio da Igreja”.

Era sábado de aleluia, durante a Vigília da Ressurreição. Tarcisio professa sua fé e é batizado, um grande o numero de cristãos que participaram da cerimônia celebrada na catacumba de São Calisto, pelo Papa. Todos ficaram encantados com o testemunho de fé do jovem Tarcísio, seus olhos eram com que fachos de luz. Em seguida foi crismado e assim sendo, estava pronto para o testemunho.

O martírio

Quando os primeiros cristãos eram levados às arenas para serem entregues às feras, eram-lhes permitidas algumas visitas no dia anterior, ao que a Igreja encarregava alguns escolhidos a levar-lhes a Sagrada Eucaristia, alimento para a vida eterna. Tudo era realizado às escondidas.

Os prisioneiros aguardavam, com alegria, o pão dos céus, o Cristo vivo, e para tanto eram escolhidas pessoas que não levantavam suspeitas.

O jovem acólito Tarcísio, com apenas 12 anos, ofereceu-se para levar o Santíssimo aos presos, apesar da opinião contrária do bispo, Tarcísio tomou Jesus em seus braços e dignamente embrulhado em finos panos, colocou-o sobre o peito e partiu em direção às prisões.

O Bispo disse-lhe: “Lembra-te Tarcisio, este tesouro é confiado aos teus cuidados... Cuidarás fielmente dos Sagrados Dons de Deus?”, respondeu Tarcísio, “Morrerei antes que não cumpra meu dever!”.

Pelo caminho, Tarcísio encontrou um grupo de rapazes que brincavam na rua e, ao vê-lo, o chamaram para brincar, pois faltava um elemento para o jogo, avistaram: “Aonde vais com tanta pressa? Vem jogar conosco! Só falta você!”. Tarcísio apressou o passo e seguindo em outra direção dizia ele: “Não posso agora. Tenho uma grande e importante tarefa a cumprir”. “Pois virás à força”, e todos caíram em cima de nosso jovem, que de forma nenhuma abria os braços. “Vos suplico, deixem-me continuar meu caminho”, disse Tarcísio. A curiosidade dos rapazes era grande, sobre o que ele guardava com tanta diligência, e cada vez mais forte batiam e espancavam o nosso santo coroinha.

O grupo aumentava, até que descobriram que ele era cristão e o chamavam de “burro cristão”; exigiam que entregasse o Sagrado Tesouro, ao que ele replicou: “Nunca, até que esteja vivo!”; foi cruelmente espancado, seu sangue corria, porém suas mãos não desgrudavam de Jesus Eucarístico.

O soldado Quadrato, que também era cristão, espantou os rapazes e juntou Tarcisio que estava lavado em sangue: “O que fizeram contigo Tarcisio?”.

- Não pense em mim, eu estou com o meu Senhor nos braços, tome aos teus cuidados!

O soldado, com os olhos cheios de lágrimas, tomou o jovem nos braços, seu aspecto era o de um anjo, seus olhos pareciam ver o céu aberto.

O jovem Tarcísio entrega sua santa alma a Deus e seu corpo martirizado é colocado na catacumba de São Calisto.

“Enquanto um criminoso grupo de fanáticos se atirava sobre Tarcísio, que levava a eucaristia, o jovem preferiu perder a vida antes de deixar aos raivosos o corpo de Cristo” (Papa Damaso).
Que o amor de Tarcísio pela eucaristia nos inspire e nos revigore a fé.

São Tarcísio, rogai por nós!
Foto: Neste dia em que celebramos a solenidade de Corpus Christi, conheça e compartilhe a belíssima e emocionante história de um jovem que morreu pela Eucaristia:

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O início do ano de 245 foi marcado por um acontecimento providencial para a bela Roma: o nascimento de Tarcísio, um dos mais ilustres filhos da cidade eterna. Seus pais eram pagãos, porém cidadãos virtuosos e de grandes princípios morais. Quando Tarcisio estava com 7 anos, seus pais faleceram, e o nosso pequeno órfão foi adotado por um casal vizinho, que o tratava com carinho e com muito conforto.

Tarcísio, por toda a sua curta vida, lembrava-se dos ensinamentos de sua mãezinha e de seus pais adotivos recebeu uma formação cristã exemplar.

Uma criança alegre, cheia de vitalidade, um amigo para todas as horas, de uma fidelidade fraterna que impressionava a todos; assim era o pequeno Tarcísio.

Durante as brincadeiras, sempre nutriu repugnância pelas que levavam ao pecado; tinha um coração puro e uma palavra de estímulo para com todos.

Roma era por aquele tempo palco de perseguição aos cristãos. Seus pais adotivos lhe disseram que os pagãos desprezavam Deus dos cristãos e adoravam falsos deuses ao que seus colegas afirmavam que os cristãos eram criminosos... Seus pais também relatavam que os cristãos eram levados aos anfiteatros para serem devorados pelas feras e no caminho iam cantarolando serenos e felizes ao encontro da verdadeira felicidade.

Tarcísio chegou à seguinte conclusão: “Somente Cristo é capaz de dar forças aos cristãos”; com paciência, o mártir perguntou a sua mãe: “E eu posso ser cristão?”. “É claro que sim! Que santo desejo meu filho”.

Ó santo desejo, transformou sua vida; era como se a luz do céu tomasse conta de todo o seu ser. Tarcísio parecia um cordeirinho em busca de seu bom pastor. Desejava sempre mais conhecer as verdades da fé e os testemunhos heróicos dos mártires cristãos. Somente por Jesus desejava viver e dar à vida se fosse preciso.

O batismo, naquela época, era concedido geralmente aos adultos e depois de um longo período de preparação.

Quem desejasse o batismo, deveria primeiro ser apresentado ao bispo por um cristão fiel e que desse boas referências do aspirante. Depois de aprovado era admitido no catecumenato (período de conhecimento da doutrina cristã, assim como das exigências do ser cristão).

O santo desejo de tornar-se cristão, fez de Tarcísio um catecúmeno exemplar. Nosso jovem apresentou-se ao Papa para o grande escrutínio. O Santo Padre lhe perguntou: “Amas muito a Nosso Senhor?”, respondeu ele, “Sim, e não poderia viver sem amá-Lo. Foi Ele que me deu a vida e me chamou para o seio da Igreja”.

Era sábado de aleluia, durante a Vigília da Ressurreição. Tarcisio professa sua fé e é batizado, um grande o numero de cristãos que participaram da cerimônia celebrada na catacumba de São Calisto, pelo Papa. Todos ficaram encantados com o testemunho de fé do jovem Tarcísio, seus olhos eram com que fachos de luz. Em seguida foi crismado e assim sendo, estava pronto para o testemunho.

O martírio

Quando os primeiros cristãos eram levados às arenas para serem entregues às feras, eram-lhes permitidas algumas visitas no dia anterior, ao que a Igreja encarregava alguns escolhidos a levar-lhes a Sagrada Eucaristia, alimento para a vida eterna. Tudo era realizado às escondidas.

Os prisioneiros aguardavam, com alegria, o pão dos céus, o Cristo vivo, e para tanto eram escolhidas pessoas que não levantavam suspeitas.

O jovem acólito Tarcísio, com apenas 12 anos, ofereceu-se para levar o Santíssimo aos presos, apesar da opinião contrária do bispo, Tarcísio tomou Jesus em seus braços e dignamente embrulhado em finos panos, colocou-o sobre o peito e partiu em direção às prisões.

O Bispo disse-lhe: “Lembra-te Tarcisio, este tesouro é confiado aos teus cuidados... Cuidarás fielmente dos Sagrados Dons de Deus?”, respondeu Tarcísio, “Morrerei antes que não cumpra meu dever!”.

Pelo caminho, Tarcísio encontrou um grupo de rapazes que brincavam na rua e, ao vê-lo, o chamaram para brincar, pois faltava um elemento para o jogo, avistaram: “Aonde vais com tanta pressa? Vem jogar conosco! Só falta você!”. Tarcísio apressou o passo e seguindo em outra direção dizia ele: “Não posso agora. Tenho uma grande e importante tarefa a cumprir”. “Pois virás à força”, e todos caíram em cima de nosso jovem, que de forma nenhuma abria os braços. “Vos suplico, deixem-me continuar meu caminho”, disse Tarcísio. A curiosidade dos rapazes era grande, sobre o que ele guardava com tanta diligência, e cada vez mais forte batiam e espancavam o nosso santo coroinha.

O grupo aumentava, até que descobriram que ele era cristão e o chamavam de “burro cristão”; exigiam que entregasse o Sagrado Tesouro, ao que ele replicou: “Nunca, até que esteja vivo!”; foi cruelmente espancado, seu sangue corria, porém suas mãos não desgrudavam de Jesus Eucarístico.

O soldado Quadrato, que também era cristão, espantou os rapazes e juntou Tarcisio que estava lavado em sangue: “O que fizeram contigo Tarcisio?”.

- Não pense em mim, eu estou com o meu Senhor nos braços, tome aos teus cuidados!

O soldado, com os olhos cheios de lágrimas, tomou o jovem nos braços, seu aspecto era o de um anjo, seus olhos pareciam ver o céu aberto.

O jovem Tarcísio entrega sua santa alma a Deus e seu corpo martirizado é colocado na catacumba de São Calisto.

“Enquanto um criminoso grupo de fanáticos se atirava sobre Tarcísio, que levava a eucaristia, o jovem preferiu perder a vida antes de deixar aos raivosos o corpo de Cristo” (Papa Damaso).
Que o amor de Tarcísio pela eucaristia nos inspire e nos revigore a fé.

São Tarcísio, rogai por nós!

Liturgia Diária

       Eucaristia: Nós cremos! Reflexão do Cardeal Odilo Scherer

Celebramos a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo no Ano da Fé. E isso nos leva a refletir sobre nossa fé no “Augusto Mistério” da Eucaristia e a renovar nossa fé nesse dom precioso deixado por Jesus à sua Igreja.

A Eucaristia é o Sacramento do sacrifício de Jesus Cristo, que se entregou à morte de cruz, como “preço pelo nosso pecado”. Ele é o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Toda vez que oferecemos a Deus o Sacrifício da Missa, fazermos isso “em memória” de Jesus Cristo, “cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, daquela única e suprema doação de sua vida a Deus e em favor de toda a humanidade. Na participação, com fé, da celebração da Eucaristia, recebemos também nós os frutos do perdão e da reconciliação com Deus e da vida nova em Cristo.

É o Sacramento da comunhão com Deus e entre nós por meio de Jesus Cristo. Quando participamos da Eucaristia e recebemos a comunhão, Jesus Cristo nos une mais a si e a Deus Pai e nos concede o dom de sua vida e de sua amizade. Ao mesmo tempo, a Eucaristia nos une como irmãos e estreita os laços vitais entre todos os que recebem esse mesmo sacramento e vivem a mesma fé, na Igreja.

É o “pão da vida”, Sacramento do alimento, que nos nutre desde agora para a vida eterna; esse alimento é o próprio Jesus, mais necessário para nós que o próprio pão de cada dia: “quem comer deste pão, tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia”.

A Eucaristia é, por excelência, o Sacramento de Jesus Cristo, que continua presente com Igreja e a humanidade “até os fins dos tempos”. Ele não nos deixou sozinhos, mas continua no meio de nós! “Deus habita esta Cidade!” A Eucaristia é o Sacramento dessa Sua presença e do significado salvador dessa presença entre nós.

A Eucaristia é também o Sacramento da Igreja, entendida como a união dos discípulos com Jesus, que está com eles e à frente deles, como Mestre, Pastor e Sacerdote. A celebração da Eucaristia torna “visível” o mistério a Igreja e de sua missão no mundo.

Eis, o “mistério da fé”! Na Eucaristia anunciamos a morte de Jesus, proclamamos sua gloriosa ressurreição e crescemos na esperança de participar da plenitude da salvação. Na celebração da Eucaristia, somos a humanidade que crê e espera ansiosa o Dia da Salvação, enquanto suplica: “Maranatá! Vem, Senhor Jesus, vem!” (cf Ap  22,20).

Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo

quarta-feira, 29 de maio de 2013


SACRAMENTOS POR CONVENIÊNCIA…




Neste sentido em que o homem tem perdido o verdadeiro sentido do sagrado em seu coração. No qual para muitos, Deus é uma utopia, uma projeção de defesa mental para os fracos. Ou simplesmente acreditam que Deus existe, mas é um Ser distante que nos criou e nos jogou no mundo. Alguns outros vivem uma fé de conveniência e sem compromisso.
Todas estas coisas têm consequências nas práticas sacramentais. Os sacramentos são buscados para se cumprir preceitos ou simplesmente como um fim social. Neste meio secularizado, o sagrado é relativizado e depreciado.
Por exemplo: No sacramento do Matrimônio “preocupa-se com a festa, com as roupas, maquiagem, cabelos, carro, lua de mel e etc. As pessoas casam-se para realizar um sonho, mas como um compromisso de amor diante de Deus”. Por isso, muitos casamentos não duram mais que alguns meses. Muitos dos quais são nulos, quer dizer nem existiram. Pois não aconteceu um compromisso de amo. O sacramento foi recebido por conveniência, foi como a “semente lançada em terreno pedregoso”, que logo morre, ou “pérola lançada aos porcos”.

História do YOUCAT - Book

Em 2005, quando o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica foi apresentado em Viena,  na conferência de imprensa, uma mulher levantou-se e disse que este livro não era útil para os jovens, e que era necessário um Catecismo que chegasse aos jovens de hoje! Ela estava certa. Mas quem escreveria um Catecismo assim? Acima de tudo, não poderia ser feito sem o envolvimento dos jovens.
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Um grupo de escritores a convite do Arcebispo de Viena, Christoph Cardeal Schönborn,  chegou à conclusão de que devia criar um texto baseado no Catecismo da Igreja Católica. Passaram então dois campos de férias de verão a discutir o texto com o total de 50 jovens. Deste modo, o YOUCAT surgiu baseado numa prática diária da fé dos jovens. É isto que o torna tão valioso, como podemos verificar na entrevista a seguir que nos foi concedida pelo Editor Chefe e Diretor do Youcat Center, o Sr. Bernhard Meuser.
Catecismo Jovem: Caro Bernhard, muito obrigado pela acolhida à nossa Equipe. Inicialmente gostaríamos que você nos contasse como o Papa acolheu a ideia de apresentar ao mundo um Catecismo Jovem!
Bernhard Meuser: O Santo Padre tinha inicialmente planejado o YOUCAT apenas para a JMJ em Madrid. O livro era para aparecer apenas nos 6 idiomas do Dia Mundial da Juventude. Quando o Papa Bento XVI descobriu a alegria com a qual os bispos e os jovens receberam mundialmente o YOUCAT, ficou muito surpreso e feliz. Estou certo de que agora mais ainda depois de 1 ano ele está profundamente tocado e cheio de alegria. Vocês devem perguntá-lo no Rio de Janeiro! O desejo de seu coração se tornou realidade: “Estudai o Catecismo com paixão e perseverança!” O Papa deu um presente à juventude. Agora, ele mesmo ganha um enorme presente de volta: o amor, entusiasmo e a vontade de aprender presentes na juventude católica dos cinco continentes. E a Juventude Brasileira em seu zelo especial é agora um modelo para todo o mundo, a verdadeira vanguarda na disseminação da Fé Católica.
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Catecismo Jovem: Como surgiu o propósito de fazer um Catecismo para os Jovens?
Bernhard Meuser: Bem, não foi uma história muito planejada, mas foi uma iniciativa de base real. Eu sou editor de uma editora católica e nós tínhamos impresso em 2005, o Compêndio do Catecismo em alemão. E no lançamento do livro na época com o Cardeal Schönborn, uma mãe de vários filhos adolescentes, questionou o Cardeal dizendo que aquele Compêndio não caberia para os jovens. Foi a partir dessa intervenção que 2 leigos e 2 padres pensaram: “O que nós realmente precisamos é de um catecismo jovem. Um livro alegre e moderno totalmente fiel aos ensinamentos da Igreja Católica, mas tão emocionante quanto um filme de suspense.” O Cardeal Schoenborn assumiu à frente. Ele nos disse em 2005: “Um Catecismo para os jovens precisa ser criado com pessoas jovens!”. Esse foi nosso princípio guia. E então, nós organizamos 2 grandes acampamentos de verão em “Dürrhof”, uma linda região rural na parte sul da Alemanha. Inspirados pela Jornada Mundial da Juventude em Colônia (2005), mais de 50 jovens participaram com real zelo. Fizeram importantes questões, também protestaram quando não entendiam algo. Eles oraram pelo livro. E contribuíram com grandes fotos. Eles queriam ter figuras com “desenhos sticks” para o Catecismo Jovem. E eles mesmos deram ao livro um nome incomum, mas de alguma forma, um nome divertido: YOUCAT.
Catecismo Jovem: Como era formada a Equipe dos primeiros membros que ajudaram com YOUCAT? Quem são e como cada um pode colaborar?
Bernhard Meuser: Em primeiro lugar é o Cardeal Schönborn. Sem os conselhos e encorajamentos dele, nós não teríamos iniciado. Os dois Padres foram Dr. John Eltz (agora Padre Principal em Frankfurt) e Christian Schmidt, um Padre da Comunidade Emmanuel. Os dois leigos foram Michaela zu Heereman, uma professora de religião e mãe de 6 filhos (três deles deram suas vidas à Deus), e eu Bernhard Meuser, (risos) um editor e escritor. Depois ajudaram vários teólogos e bispos, especialmente o Cardeal Meisner de Cologne. Uma grande ajuda também veio de Manfred Luetz, um médico alemão e autor internacional de bestseller que também foi um conselheiro chave da Cúria Papal.
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Catecismo Jovem: Qual a sua reação ao ver que o YOUCAT hoje é um best-seller da literatura católica? Você poderia imaginar que este livro realmente fosse cativar o mundo como o Papa citou no prefácio?
Bernhard Meuser: Nós oramos e esperamos que Deus possa fazer algo com nosso limitado e imperfeito trabalho. Muitos disseram no início: “Vocês são malucos. Isso nunca vai funcionar, a Igreja nunca vai aceitar!”. Agora fomos surpreendidos pelo Espírito Santo. Nós realmente não podemos acreditar na nossa sorte. Se eu, por exemplo, olho um site como o Catecismo Jovem, eu caio em lágrimas. Deus é bom. E vale a pena trabalhar por Ele.
 Catecismo Jovem: No Brasil, o Projeto Catecismo Jovem busca nas redes e mídias sociais preparar os jovens para a Jornada Mundial da Juventude motivando o contato e o estudo do YOUCAT. Certamente você estará conosco. Que mensagem você deixaria para cada jovem brasileiro que aceita o desafio de estudar o Catecismo?
Bernhard Meuser: Estou muito ansioso para ver todos vocês no Rio! O que eu poderia dizer à vocês? Sejam os melhores do mundo na fé como são no futebol. Vocês já são verdadeiros modelos no amor dos pobres e do amor de Deus! Inspirem os jovens ateus da Europa e da América com a vossa devoção ao Todo-Poderoso. Conquistem a terra para Deus e para a Igreja Católica. É como jogar futebol. De repente você está no lugar certo para marcar o gol. Você não sabe porque. Mas Deus de repente deixa a bola na frente do seu pé. Ele te dá o passe. E você pensa: Eu devo marcar o gol? Eu? Nenhum outro jogador está lá, só você, que talvez não seja um grande jogador.Você tem apenas que ajeitar seu pé. Leiam novamente o Prefácio do Santo Padre no YOUCAT e imaginem-no sendo o seu treinador – um treinador que lhe diz: Vá em campo! Iremos ganhar o jogo. O diabo não tem bons jogadores como nós temos!
© Direitos de publicação reservado ao Catecismo Jovem

Homilia Diária

Homilia (Evangelho (Mc 10,32-45))

Hoje, o Senhor nos ensina qual deve ser nossa atitude ante a Cruz. O amor ardente à vontade de seu Pai, para consumar a salvação do gênero humano —de cada homem e mulher— lhe move ir depressa a Jerusalém, onde «Aquele, porém, que me renegar diante dos homens, também eu o renegarei diante de meu Pai que está nos céus. “Não penseis que vim trazer paz à terra! Não vim trazer paz, mas sim, a espada» (cf. Mt 10,33-34). Mesmo que às vezes não entendamos ou, inclusive, tenhamos medo ante a dor, o sofrimento ou as contradições de cada jornada, procuremos unir-nos —por amor à vontade salvadora de Deus— com o oferecimento da cruz de cada dia.

A prática constante da oração e os sacramentos, especialmente o da Confissão pessoal dos pecados e o da Eucaristia, acrescentarão em nós o amor a Deus e aos demais por Deus de modo que seremos capazes de dizer «Podemos!» (Mc 10,39), a pesar de nossas misérias, medos e pecados. Sim, poderemos abraçar a cruz de cada dia (cf. Lc 9,23) por amor, com um sorriso; essa cruz que se manifesta no ordinário e cotidiano: a fatiga no trabalho, as dificuldades normais na vida, família e nas relações sociais, etc.

Só se abraçamos a cruz de cada dia, negando nossos gostos para servir aos demais, assim conseguiremos identificar-nos com Cristo, que «Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos» (Mc 10,45). João Paulo II explicava que «o serviço de Jesus chega a sua plenitude com a morte na Cruz, ou seja, com o dom total de si mesmo». Imitemos, pois, a Jesus Cristo, transformando constantemente nosso amor a Ele em atos de serviço a todas as pessoas: ricos ou pobres, com muita ou pouca cultura, jovens o anciãos, sem distinção. Atos de serviço para aproximá-los a Deus e liberá-los do pecado.

Liturgia Diária


terça-feira, 28 de maio de 2013

Eu estava errado. Perdoe-me!

Em muitas situações de desentendimento e desconfiança nos relacionamentos humanos, bem como nas separações, brigas no trabalho e nos ambientes sociais, é importante reconhecermos uma de nossas grandes falhas: a falta de um pedido de perdão. Não reconhecermos nossos erros é um grande obstáculo na qualidade do convívio. 

Por qual motivo temos estas dificuldades? Um deles é admitir a “perda da nossa dignidade”, ter de passar por cima do nosso orgulho, sentirmo-nos ameaçados ao expormos nossos pontos fracos, ou que, ao pedirmos desculpas, o outro “nos 'passe na cara' ou use isto como uma vingança”, ou ainda que “seja lembrado pelos erros ou punido por ser honesto”. (Powell, J. 1985). Acho que, muitas vezes, você já viveu isto, não é mesmo? 

Em várias situações, sentimo-nos inferiores ao pedir desculpas; temos a necessidade de passar parte de nossa vida provando que somos sempre certos, que somos sempre capazes, que somos fortes e invencíveis. De alguma forma, esta necessidade vai sendo imposta a nós e pode ser uma grande armadilha em nossas vidas. 

Em outras situações, posso usar o seguinte pensamento: "se não recebi as desculpas do outro, por que eu vou me sujeitar a pedir desculpas?”. Isto nada mais é do que um grande processo de imaturidade, ao deixarmos que os comportamentos da outra pessoa possam determinar os nossos comportamentos e atitudes. É como achar certo roubar, porque alguém já roubou, não foi descoberto e nunca foi punido.


Para que possamos chegar ao ponto de pedir desculpas, é válido encontrar um ponto de honestidade com nós mesmos, assumindo falhas e limitações. Esta honestidade interior faz com que vejamos, verdadeiramente, nossa responsabilidade nas situações, possamos reconhecer o que fizemos e entrar numa atitude de reconciliação com o outro. Talvez, nem sempre consigamos perdão, mas a atitude de reconhecer é totalmente sua e, certamente, muito libertadora. 

Peça desculpas, mas livre-se dos que levam você a pensar: “você provocou isto”, “só reagi assim, porque você é culpado”, “estou tratando você como fui tratado por você”. Tais formas “racionais” de explicar um fato, apenas alimentam em nós mais raiva e mais ressentimento. Faz com que cubramos nossos erros e não permite que, honestamente, possamos admitir o que foi feito de errado. 

“O perdão é instrumento de vida” (Cencini, A . 2005) e “força que pode mudar o ser humano”. Certamente, “a falha em pedir desculpas”  e em perdoar só servirão para prolongar a separação entre duas pessoas. Para isto, “a verdade precisa estar presente em todos os sinceros pedidos de desculpa” (Powell, J. 1985), compreendendo a extensão dos prejuízos que nossas atitudes, por vezes desordenadas e desmedidas, possam ter provocado na vida do outro. 

Por vezes, precisamos quebrar nossas barreiras interiores e realizarmos um grande esforço ao dizer: “Eu estava errado, perdoe-me!”, pois este esforço fará sua vida muito melhor, mesmo que o outro não aceite, de imediato, seu pedido, mas sua vida já foi mudada a partir deste gesto. 
 

Pense nisto: Para quem você gostaria de pedir perdão hoje?

Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, Psicóloga Clínica e Organizacional, colaboradora da Comunidade Canção Nova.
Blog: temasempsicologia.wordpress.com
Twitter: @elaineribeirosp 

Igreja se prepara para Festa de Corpus Christi

Na próxima quinta-feira, dia 30 de maio, celebramos a festa do Corpo e Sangue de Cristo, também conhecida como festa de Corpus Christi. É uma festa típica da Igreja Católica e tem por motivação promover a fé na presença do Cristo Ressuscitado nas espécies do pão e do vinho consagrados.

Em cada Missa, quando o padre toma o pão nas mãos e pronuncia as palavras: “Tomai todos e comei: isto é o meu corpo que será entregue por vós”, e, depois disso, ao tomar o cálice com vinho e proclamar:

“Tomai todos, e bebei! Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos para a remissão dos pecados: fazei isto em memória de mim!”, entendemos que se dá o milagre da transubstanciação do pão e do vinho no corpo e no sangue de Cristo.

Como católicos, cremos que, a partir daquele momento Cristo se faz presente no pão e no vinho consagrados. Por isso, nós O podemos adorar na Hóstia Consagrada, sem incorrer em ato de idolatria. Também por isso nós promovemos a adoração ao Santíssimo Sacramento em vários momentos do Ano Litúrgico, particularmente na noite da Quinta-feira Santa e na festa do Corpo e Sangue de Cristo.

Neste ano, a festa de Corpus Christi tem um caráter especial por ocorrer dentro do Ano da Fé, proclamado pelo Papa na comemoração dos 50 anos de início do Concílio Ecumênico Vaticano II. Sem esquecer que o centro da fé cristã é a profissão da fé na Trindade do Deus Pai, Filho e Espírito Santo, a Igreja professa a presença real de Cristo na Eucaristia.

E esta presença permanece fora da celebração, razão pela qual a Igreja conserva “com o máximo cuidado as Hóstias Consagradas, expondo-as aos fiéis para que as venerem com solenidade e levando-as em procissão” (CIC, n° 1379).

João Paulo II ensinou que “Jesus nos espera neste sacramento do amor. Por isso, não regatemos (não pechinchemos) o tempo para ir encontrá-lo na adoração, na contemplação cheia de fé e aberta a reparar as faltas graves e os delitos do mundo. Que nossa adoração nunca cesse” (CIC 1380).

Aproveitemos a festa de Corpus Christi, que acontece na semana que sucede a festa da Santíssima Trindade
, para nos unirmos como cristãos e professarmos publicamente a nossa fé na presença de Cristo em nosso meio.

É particularmente significativa a atitude de paróquias e comunidades que se reúnem em uma única e grande celebração nas cidades, para assim testemunharem a comunhão do povo cristão, que é um dos desejos latentes na festa de Corpus Christi.

E é também significativo o povo caminhar em procissão pelas ruas da cidade, seguindo os passos do Cristo Eucarístico que está presente na hóstia consagrada, animado pelo canto: “Eu te adoro Jesus hóstia! Eu te adoro, Deus de Amor”.

Que o Deus Amor, que é a Trindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo, anime e fortaleça a todos na fé da presença real de Cristo na Eucaristia, e nos torne mensageiros de um mundo de paz e comunhão!

domingo, 26 de maio de 2013

Em clima de JMJ \o/


A Festa de Santo Antonio 2013 dedicará um dia inteiro para nossa Juventude já em clima de Jornada Mundial da Juventude.
Vamos neaah?!!

Santo do Dia

São Filipe Néri

São Filipe NériO “santo da alegria” nasceu em Florença, Itália, no ano de 1515.
Depois de ficar órfão, recebeu um convite de seu tio para que se dedicasse aos negócios. Mas, tendo vida de oração e discernimento, ele percebeu que Deus o chamava a um outro negócio: expressar com a vida a caridade de Cristo.
Néri foi estudar em Roma. Estudou Filosofia e Teologia, deixando-se conduzir e formar pelo Espírito Santo e, mesmo antes de ser padre, visitava os lugares mais pobres de Roma. Formou uma associação para cuidar dos doentes pobres.
São Filipe disse sim para a glória de Deus e iniciou a bela obra do Oratório do Divino Amor, dedicando-se aos jovens e testemunhando sua alegria. Vivia da Divina Providência, indo aos lares dos ricos pedir pelos pobres.
Homem de oração, penitência e adoração, São Filipe Néri partiu para o céu com 80 anos, deixando para nós esse testemunho: renunciar a si mesmo, tomar a cruz a cada dia e seguir Jesus é uma alegria.
São Filipe Néri, rogai por nós!

Dica JMJRio2013



Olá peregrinos e peregrinas!

Hoje é domingo! Dia do Senhor! Já foi à missa? Neste fim de semana (25 e 26 de maio) o ofertório das missas será um gesto de partilha de todo o Brasil para ajudar a Arquidiocese do Rio de Janeiro com as despesas da JMJ. Vamos participar!

Bom, na dica de hoje voltamos a falar do tema SAÚDE. Algo muito importante para vivermos bem a JMJ. O Brasil possui um sistema integrado de saúde chamado SUS que todos conhecemos. O que muitas pessoas não sabem é que para ser atendido é preciso ter o CARTÃO DO SUS. Isso mesmo! O cartão do SUS é o seu documento de identificação dentro da rede de saúde. Ele visa facilitar o acesso aos serviços públicos de saúde no Brasil. Por isso, se você ainda não tem procure o agente de saúde de sua comunidade, ou o posto de saúde, ou ainda a secretaria de saúde do seu município e eles deverão te orientar como fazer o seu cartão do SUS.
Vou logo avisando que provavelmente você fará um cartão provisório (geralmente um papel impresso com o seu número de cadastro no sistema do SUS), mas não tem problema, porque ele serve assim mesmo. Plastifique e leve-o para a JMJ, pois caso precise de algum atendimento de emergência no sistema público pode ser que precise apresentar este documento.

Mais informações acesse o site:
http://www.brasil.gov.br/para/servicos/documentacao/cartao-sus

Aqui explica melhor sobre a importância de ter o seu CARTÃO DO SUS.
Vou ficando por aqui. Até amanhã, se Deus quiser!

Um abraço!


Pe. Augusto Morais – Assessor do Setor Diocesano de Juventude.

Liturgia Diária/Homilia

Evangelho (Jo 16,12-15)
Santíssima Trindade 

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
12“Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de as compreender agora.
13Quando, porém, vier o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à plena verdade. Pois ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anunciará.
14Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. 15Tudo o que o Pai possui é meu. Por isso, disse que o que ele receberá e vos anunciará, é meu”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

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Homilia Diária

Que a Santíssima Trindade faça morada na sua vida

Invoque, com muito amor e devoção, a Santíssima Trindade. Que a Santíssima Trindade faça morada na sua vida, na sua casa, em tudo que você possa fazer.
Celebramos, hoje, com muito amor, a festa da Santíssima Trindade. Celebramos o mistério grandioso e amoroso desse Deus manisfestado de forma completa, inteira para nós por meio das três pessoas divinas: Pai, Filho e Espírito Santo.
Cada uma das Pessoas é única e Elas não se misturam. O Pai não é o Filho como o Filho não é o Pai, nenhum dos dois é o Espírito Santo, mas os três não se separam, de forma que onde está o Pai, está o Filho, está o Espírito Santo e assim por diante.
Eles não são iguais. Cada um tem sua identidade, seu modo próprio de agir, mas os três formam uma unidade. Não são três deuses, mas um único Deus. É o mistério do amor divino, um Deus que se manifesta em três pessoas. Na história da salvação, fomos conhecendo a manifestação transitória desse amor.
Na criação, o Pai nos mostrou Sua mão maravilhosa, foi capaz de criar todas as coisas. Claro que tudo foi criado para o Filho no poder do Espírito. Quando chegou a plenitude dos tempos, o Pai nos manisfestou o Seu lado amoroso, enviando Seu único Filho, na pessoa divina de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que se fez Homem no meio de nós.
O próprio Jesus nos presenteou com a graça de conhecermos a plenitude desse Deus maravilhoso quando nos revelou a pessoa do Espírito Santo. Quero louvar e bendizer, adorar, glorificar, exaltar o Senhor nosso Deus pela Sua bondade infinita, a qual se manifesta no meio de nós.
Quero render glórias sem fim, sem cessar, ao Deus uno e trino. Você, na sua casa, onde quer que se encontre, honre, louve, glorifique e exalte a majestade desse Deus infinitamente bom e misericordioso.
Ao invocar, com muito amor e devoção, a Santíssima Trindade, diante de qualquer atitude, faça-o com muita piedade em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, a fim de que tudo seja em nome do Deus uno e trino. A comida que você come, a oração que você faz, o seu levantar, o seu trabalhar, o seu dirigir… Invoque com amor. Não faça o sinal da cruz de qualquer jeito, como um jogador que está correndo em campo, apenas se benzendo. Não! Mais do que se benzer, invoque o Senhor em sua vida.
Assim como você O invoca, que você também O glorifique, dizendo glória ao Pai, ao Filho, e ao Espírito Santo. Que a Santíssima Trindade faça morada na sua vida, na sua casa, em tudo que você possa fazer.
Deus abençoe você.
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova

V Romaria do Terço dos Homens

Neste Domingo, 26 de Maio de 2013, aconteceu a V Romaria do Terço dos Homens no Santuário do Lima em Patu-RN. Momento de muito louvor, adoração, missa, encontro de diversas Paróquias e um show muito animado com o Pe. Carlos César. 








sábado, 25 de maio de 2013

Dicas JMJRio2013


O Clima da JMJ – parte1

Olá peregrinos e peregrinas!

Ontem deu uma chuvinha aqui na cidade, não sei nas cidades de vocês, mas por aqui choveu bastante.
Lembrei-me, então, de escrever algo sobre isso em nossas dicas, porque no mês de Julho corremos o risco de pegar alguma chuva durante a JMJ.

Eu estive na JMJ em Madrid, e lá era verão europeu, muito calor, ar seco, mas na noite da vigília pegamos uma chuva com vento pra valer... nossa sorte foi porque levamos CAPAS DE CHUVA e alguns tinham guarda-chuvas daqueles compactos. Isso nos ajudou a passar aquele momento de chuva sem nos molharmos tanto. Porém, acho que as capas são mais práticas do que os guarda-chuvas, porque o meu o vento de Madrid destruiu (rsrsrsr).

Então fica a dica de hoje: um item que não pode faltar em sua bagagem deveria ser uma boa e prática CAPA DE CHUVA. Ela não ocupa muito espaço e é muito leve. Não se preocupe isso não vai deixar você com “muita bagagem”.
Um abraço e até amanhã, se Deus quiser!

Pe. Augusto Lívio – Assessor Diocesano do Setor de Juventude.


MUDANÇA NO ITINERÁRIO DA PROCISSÃO DE CORPUS CHRISTI EM MOSSORÓ

    Por motivo da interdição no cruzamento da Avenida Abel Coelho com a BR-304, a procissão de Corpus Christi que ocorrerá quinta-feira, dia 30, terá mudança no itinerário. A procissão sairá da Catedral de Santa Luzia para o Santuário do Sagrado Coração de Jesus, Centro de Mossoró. Antes da procissão, o bispo Diocesano Dom Mariano Manzana, presidirá a Missa, às 17h, na Catedral de Santa Luzia. Todo Povo de Deus é convidado.


Corpus Christi






A paróquia de Santo Afonso Maria de Ligório, de Mirassol, Natal, celebrará a festa de Corpus Christi no próximo dia 30. Como preparação, os fiéis ficarão 43 horas contínuas em Adoração ao Santíssimo Sacramento, exposto no dia 28 às 20h. Os fiéis também confeccionaram um tapete decorativo, com pó de madeira, pedras coloridas, com um tema: "EUCARISTIA, MISTÉRIO DE FÉ". No tapete, desenhado por toda a extensão da igreja Matriz de Santo Afonso em Mirassol até à calçada, está desenhado o Brasão da Paróquia de Santo Afonso, o logotipo do Ano da Fé, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a quem o Papa, Bento XVI, dedicou o Ano da Fé; e a imagem Mateus Moreira, Mártir da Eucaristia a quem se atribui as últimas palavras de sua boca, quando os algozes lhe arrancavam o coração pelas costas: "Louvado Seja o Santíssimo Sacramento".

Última mensagem do Papa Bento XVI

Papa Bento XVI publicou dia 28/02/2013 sua última mensagem no Twitter papal.